Programa Trilha Rupestre da UFMS impulsiona Arqueoturismo e Bioeconomia em Mato Grosso do Sul
Em uma iniciativa inovadora, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) apresenta o Programa Trilha Rupestre, uma proposta ambiciosa que visa fortalecer o turismo arqueológico e impulsionar a bioeconomia em diversos municípios do estado.
Nome Completo do Programa: Programa Trilha Rupestre UFMS: Inovações e Tecnologias Sociais da Bioeconomia na Perspectiva do Arqueoturismo.
Simplificando para Rota Rupestre: O programa, carinhosamente chamado de Trilha Rupestre, é uma resposta da UFMS ao potencial arqueológico e à riqueza cultural de Mato Grosso do Sul.
O que é o Programa? Trilha Rupestre é um projeto institucional que visa criar uma rota educacional entre municípios que possuem sítios arqueológicos com pinturas rupestres. A iniciativa busca promover o Arqueoturismo de maneira sustentável, capacitando as comunidades locais e gerando renda através da Bioeconomia.
Objetivos Específicos:
- Criar uma rota rupestre educacional e turística.
- Desenvolver pesquisas arqueológicas sustentáveis.
- Dinamizar a economia local com produtos gerados através de estudos acadêmicos.
- Estruturar seis eixos de implementação do programa dentro da Bioeconomia.
Municípios Envolvidos: A Rota Rupestre abrange municípios como Jaraguari, Corguinho, Rio Negro, Rio Verde, Figueirão, Alcinópolis, Costa Rica, Chapadão do Sul, Paraíso das Águas, Sonora, Pedro Gomes, São Gabriel do Oeste e Coxim. Essas localidades foram escolhidas devido à sua alta concentração de sítios arqueológicos com potencial para atividades econômicas sustentáveis.
Duração do Programa: O programa teve início em agosto de 2021 e está previsto para durar 5 anos.
Realizações até o Momento: Até agora, o programa já realizou workshops, apresentações internacionais em Portugal e diversas atividades de sensibilização, incluindo palestras e visitas. Um arquivo compartilhado foi disponibilizado com documentação detalhada dessas atividades.
Resultados Obtidos: Além das atividades, o programa já mostra resultados promissores, com destaque para a surpreendente aceitação da Guavira e outros produtos locais.
Impactos Esperados: Os impactos esperados abrangem áreas como geração de empregos, capacitação, popularização do conhecimento científico, preservação ambiental e valorização do patrimônio cultural.
Equipe Coordenadora: A equipe coordenadora é liderada por Marcelo Fernandes Pereira, Pró-reitor da PROECE, Lia Raquel Toledo Brambilla Gasques, Coordenadora Científica, e Ivo Leite Filho, Coordenador Administrativo.
Contato: Para mais informações sobre o Programa Rota Rupestre, entre em contato através do e-mail rotarupestre.proece@ufms.br.
A Rota Rupestre da UFMS promete ser uma jornada emocionante, unindo arqueologia, turismo sustentável e bioeconomia para impulsionar o desenvolvimento e preservação em Mato Grosso do Sul.